Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho e deságua Na corrente do ribeirãoÁguas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias E matam a sede da populaçãoÁguas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão E depois dormem tranquilas No leito dos lagos (no leito dos lagos) No leito dos lagosÁgua dos igarapés
Onde Iara, a mãe d’água, é misteriosa canção Água que o sol evapora Pro céu vai embora, virar nuvens de algodãoGotas de água da chuva
Alegre arco-íris, sobre a plantação Gotas de água da chuva Tão tristes, são lágrimas na inundaçãoÁguas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes pro fundo da terra Pro fundo da terraTerra! Planeta Água
Terra! Planeta Água Terra! Planeta ÁguaÁgua que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho e deságua Na corrente do ribeirãoÁguas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias E matam a sede da populaçãoÁguas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes pro fundo da terra Pro fundo da terraTerra! Planeta Água
Terra! Planeta Água Terra! Planeta ÁguaTerra! Planeta Água
Terra! Planeta Água Terra! Planeta ÁguaComposição: Guilherme Arantes
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